Boletim Informativo

Incoerência. O Movimento GLBT decidiu, em sua 1º Conferencia Nacional, que sua nomenclatura mudará, passará a ser LGBT.

Essa mudança se dá em atendimento a antigas reivindicações das lésbicas, além de seguir o padrão internacional, afirma Toni Reis, presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais.

Em sua opinião, a mudança contribui para com o enfrentamento do machismo, pois a lésbica é discriminada primeira por ser homossexual, depois por ser mulher.

A incoerência é tão grande, que ora tratamos as lésbicas como homens, reconhecendo sua “escolha ou orientação” ora tratamos como mulher. Olha a confusão que estamos vivendo, como fica a cabeça de nossas crianças?

Durante a conferencia foram criadas mais duas outras expressões para caracterizar a homofobia: "lesbofobia", quando as vítimas forem as lésbicas, e "transfobia", quando o preconceito for referente às transexuais e travestis.

Devo admitir que existem pessoas que discriminam os homossexuais, o que não apoio; mas outras que pregam contra a pratica homossexual, mas não a violência, dos quais me enquadro, e devem ser respeitadas.

Ser homofóbico, Lesbofóbico ou Transfóbico, na opinião do LGBT, é não concordar com a pratica desse movimento. Ao classificarem os opositores assim, o LGBT impõe uma ditadura e um falso liberalismo.

Não temos mais o que ver nesse mundo. Reitero que amo os participantes desse movimento, mas não concordo com a pratica deles.