A menor vitima do Caos Aereo

Essa é Eliza (foto) a mais nova vitima da irresponsabilidade das autoridades brasileiras. Seu pai, Arnaldo Ramos Batista, funcionário da TAM estava no vôo 3054, que atingiu um prédio de quatro andares em Congonhas.

Segundo relatos de seu Orkut, Arnaldo estava radiante com o nascimento de sua filha, e, como todo pai, fazia projetos para sua pequena. Mas às 17h50mim, do dia 18 de julho de 2007, todos os seus sonhos foram “explodidos”, juntamente com aproximadamente 200 pessoas, que, também, tinham sonhos. Foi o maior acidente da história da aviação no Brasil, e o maior do mundo nos últimos cinco anos.

O drama vivido pelo Brasil nesses últimos dias, é o fruto da falta de planejamento e de organização dos setores responsáveis..

O jogo de empurra-empurra já começou! Ninguém vai assumir a responsabilidade! A partir de hoje, começaremos a ver o governo se eximindo, as Forças Armadas não se pronunciando e a Infraero acusando a falta de condição da pista.

A pior patologia que vive o país é a falta de coragem para assumir os erros. Quem errou? Não sei. Quem é o culpado? Existe culpado? Não sei? Um governo fraco, que não têm competência e ousadia para enfrentar a crise de peito aberto; que ao invés de resolver, propõe que o cidadão “Relaxe...”, ignorando o sofrimento do povo.

Se tivéssemos um presidente de verdade, e não um fantoche corrupto, ele chegaria à nação apresentando um projeto sólido e, mesmo em longo prazo, resolveria a situação.

Infelizmente, há no Brasil de tudo: Corruptos, espertos, incompetentes, colarinho branco, marginais, palhaços; menos um presidente de verdade, pois se houvesse um homem de caráter e coragem no comando desse país, tínhamos progredido e não regredido.

Até quando vamos assistir a desgraça e o sofrimento de nossos irmãos? Será que veremos mais sonhos sendo explodidos, como o do Sr. Arnaldo? Que Deus nos abençoe e nos proteja, pois se esperarmos pelos governantes, estaremos desprotegidos, pois a incompetência impera neste país.

Que a imagem dessa criança nunca saia de nossas mentes, principalmente, na hora de elegermos os governantes.